Se tua mãe nunca te disse para não conversar com estranhos, sinto muito, mas, tem algo de errado com ela, porque esta com certeza é a frase universal do manual das mães, de todos os lugares desse mundo.
Ainda bem que ela não disse nada a respeito de escrever, não é?
Como advogada que sou, levo essas coisas ao pé da letra...
Então, escrevo para você que ainda não conheço, que está em algum lugar do mundo vivendo sua vida, enquanto eu digito essas palavras.
A você que passa por mim todos os dias e eu nem vejo, ou apenas não presto atenção.
Ou quem sabe para você que curte as mesmas páginas que eu, participa dos mesmos grupos ou me segue no instagram... O fato é que não sei exatamente quem é.
É para você que se sentir envolvido por essas palavras e se enxergue como estranho a mim.
Você que acorda todos os dias e luta para conquistar os seus sonhos, ou você que já perdeu o sentido da vida e não faz questão de acordar.
Você que encontrou o seu amor e está radiante de tanta felicidade, ou você que está tentando juntar os caquinhos do seu coração partido.
Escrevo porque sei que em algum lugar você está, vivendo uma vida que não cabe a mim a imaginar...
Mas, que adoraria conhecer, e ouvir somente o que quiser contar, se alegrar ou até mesmo chorar contigo se precisar.
Gostaria de disponibilizar meu ombro, meus braços e as minhas palavras.
E até mesmo compartilhar contigo o que tenho de mais precioso: o amor!
Não qualquer amor, mas o de Deus que se personificou em Jesus.
A partir daí deixaria de escrever para um estranho, e passaria a conversar com um novo amigo.
Com amor,
Ana Cecília.
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